segunda-feira, março 07, 2016

Nova Phenix Renascida



Coimbra, Julho de 1921
dir. Luiz Vieira de Castro [1898-1954]
n.º 1 [único publicado]
25 cm x 16,6 cm
32 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado, com a capa manchada; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Colaboração, entre outros, do poeta Cabral do Nascimento. Importante é também a reprodução de duas cartas inéditas de Camilo Castelo Branco a José Cardoso Vieira de Castro.
O director da vertente publicação, nascido no Funchal e ligado à imprensa periódica na Madeira, destacou-se durante a I República como «[...] monárquico integralista convicto, [que] defendia a restauração da monarquia pré-liberal e o regresso à sociedade cristã e patriarcal tradicional, pugnando por uma monarquia orgânica, tradicionalista, antiparlamentar que se consolidasse no poder das corporações e dos municípios, sob o comando pessoal e incontestável do rei.
Em Coimbra [onde cursou Direito] conviveu com monárquicos integralistas e dedicou-se ao jornalismo fundando aí dois jornais académicos que defendiam este credo político, o Pátria Nova (1916) e o Restauração (1921) e colaborando ainda noutros. Em 1922, depois de concluída a licenciatura, regressa a casa e vai ser convidado pelo lugar-tenente do Rei, o madeirense Aires de Ornelas, para organizar a Causa Monárquica na Madeira. [...]
Aderiu ao Estado Novo e em 1934 entrou para a União Nacional chegando a deputado nas legislaturas de 1942-1945 e 1946-1949. [...]» (Fonte: Alberto Vieira, Emanuel Janes, Gabriel Pita e Abel Fernandes, História da Madeira, Secretaria Regional de Educação, Funchal.)

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